segunda-feira, 12 de outubro de 2009

A Historia do Hotel Tropical Tambaú




Hotel Tropical Tambaú


Vista externa do Hotel Tropical Tambaú.
Referência na
arquitetura brasileira, o Hotel Tropical Tambaú foi construído nas areias da praia de Tambaú, zona leste, litoral de João Pessoa, na década de 1970. Seu formato arredondado chama a atenção de quem passa e se tornou um dos símbolos e cartões postais cidade. São ao todo 173 apartamentos, quase todos com uma vista: ou para o mar ou para os jardins internos. Seu projeto arquitetônico é assinado por Sérgio Bernardes.
Em dezembro de
2007 foi lançado um vídeo documentário sobre o hotel: "Hotel Tambaú - fragmentos de uma história",[1][2] que conta a história deste ícone brasileiro a partir da memória de pessoas que viveram esse momento histórico. A produção é da comunicóloga gaúcha Denise Lemos,[3] que mora na Paraíba há 6 anos.
O Tropical Tambaú possui
infra-estrutura com piscinas, sauna, fisioterapia, salão de jogos, sala de redes, quadra de tênis, centro comercial, restaurante, bares, salões de convenções, e um amplo auditório com capacidade para 522 pessoas. Sua ocupação é, em grande parte, de turistas brasileiros que viajam para conhecer as praias do nordeste do País.
No início de
2008, o desabamento do píer de concreto próximo ao hotel, suscitou dúvidas quanto aos efeitos da erosão marinha sobre a estrutura, visto que metade do edifício é atingida pela maré. Estudos preliminares, entretanto, descartaram qualquer possibilidade de risco para os pilares diagonais que dão sustentação ao Hotel.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Estação Ciências Cultura e Artes Cabo Branco




Os traços do arquiteto Oscar Niemeyer ganharam formas de concreto e
a Estação Ciência, Cultura e Artes está pronta em João Pessoa, capital da Paraíba. As instalações do complexo arquitetônico localizado no Altiplano Cabo Branco e projetado para apoiar e difundir atividades científicas, artísticas e culturais da cidade.
A Estação Ciência, Cultura e Artes concentra mais de 8.571 metros quadrados de área construída e vai ocupar o núcleo da Zona Especial de Preservação – Parque do Cabo Branco, uma das regiões mais privilegiadas da capital da Paraíba. No entorno do Ponto Extremo Oriental das Américas, o equipamento vai configurar-se no coração de uma área verde que ainda guarda resquícios de Mata Atlântica. A iniciativa do Governo Municipal foi de dispor de uma estrutura funcional, sem desperdiçar o cenário natural do Cabo Branco que é considerado patrimônio geográfico, histórico e cultural pela população de João Pessoa.
O equipamento que tem como objetivo ampliar conhecimentos é também um forte componente para potencializar o turismo cultural e de eventos, projetando a cidade de João Pessoa para o mundo. Para o prefeito Ricardo Coutinho (PSB), muito mais que um cartão-postal, a Estação Ciência é um espaço voltado para o bem comum e para o desenvolvimento da educação. "É um lugar de inclusão social que coloca João Pessoa em situação privilegiada". Ele lembra que o complexo arquitetônico que está apto a receber 500 visitantes por dia vai beneficiar, principalmente, os 65 mil alunos da rede municipal de ensino.
A estrutura - Uma torre/mirante configura-se como a principal das cinco edificações que compõem a Estação Ciência, Cultura e Artes. Constituída de dois pavimentos suspensos apoiados em base única, ela concentra uma estação científica, hall de exposições permanentes e temporárias, um restaurante, café e terraço panorâmico com visão de 360 graus para toda a natureza que a cerca.
Com capacidade para 501 pessoas, o auditório também ocupa lugar destacado dentro do complexo arquitetônico. Dispondo de acesso independente, o local está destinado à realização de eventos culturais variados, sem interferir em outras atividades da área. Para programações em espaço aberto, foi projetado um anfiteatro com palco, camarim e banheiros. Acomoda um público de 300 pessoas sentadas, podendo atingir o dobro dessa capacidade com a ocupação das calçadas.
Na parte posterior do terreno, uma edificação simples tem a finalidade de acomodar uma ala de serviços. Neste espaço deverão funcionar uma loja para souvenir e lanchonete. O projeto ainda concentra um bloco destinado à administração e manutenção do complexo, além de área para estacionamento.
Conhecendo a Estação Ciência, Cultura e Artes
Área construída: 8.571 metros quadrados
Localização: Altiplano Cabo Branco
Valor da obra: 33,5 milhões
Órgão financiador: Ministério da Ciência e Tecnologia
Arquiteto: Oscar Niemeyer
Complexo arquitetônico:
Torre/mirante - Com dois pavimentos superiores e terraço panorâmico, o edifício está sobre um espelho d'água. Dispõe de salas audiovisuais, área para exposições permanentes e temporárias, café e restaurante.
Auditório – Tem capacidade para 501 pessoas e duas salas para convenções com 200 lugares, além de um conjunto de salas especiais para a formação artístico-cultural de alunos da rede pública.
Anfiteatro – Projetado para acomodar 300 pessoas sentadas.
Loja e lanchonete - Espaço de apoio aos visitantes, com loja de souvenir e lanches.
Serviços gerais - Bloco na parte posterior do terreno, que serve de apoio à administração e manutenção do conjunto.
Estacionamento – São 198 vagas para veículos, além de área específica para ônibus.

domingo, 4 de outubro de 2009


O Parque Sólon de Lucena é um dos recantos mais bonitos de João Pessoa, com belos jardins, lagoa e grande espelho d'água cercado por palmeiras imperiais. Verdadeiro cartão postal no centro da cidade, o parque traz muito verde, árvores frondosas e barraquinhas de alimentação. Em volta do parque têm as lojas e supermercados mais importantes da cidade e do Estado. No parque também têm pontos de ônibus, cassinos, hoteis, bancas de revistas e vários prédios importantes.

O parque é um lugar ideal para realização movimentos socias, eventos culturais, campanhas educativas e de saúde, etc. Possui várias espécies de árvores, principalmente o Ipê, Pau-Brasil e Bambu.Além disso é um ótimo local para se fazer esportes, como caminhada, ciclismo, corrida e skatismo. O parque é conhecido popularmente por LAGOA.

sábado, 3 de outubro de 2009